Ultimamente tenho noção que ando com o meu sentido crítico um pouco aguçado, mas de facto há coisas que me levantam alguma repugnância e me merecem algumas palavras de desacordo. São meras opiniões de alguém que é apenas um ser comum, com defeitos, com erros, mas com uma opinião, valendo ela o que vale.
A verdade é que fico triste quando vejo a sociedade em que vivemos, e pior de tudo, os valores com que vivemos. As pessoas vivem de fachadas, vivem do que vêm nas revistas e na televisão, querendo ter de alguma forma uma vida semelhante ao ditos notáveis, que na minha opinião de notáveis não têm nada. Damos valor a quem não o tem, e subvalorizamos aqueles que fazem arte ou que têm algum valor, e não se limitam senão a aparecer em festas ou na televisão.
Para onde caminhamos desta forma? Assusta-me pensar que as pessoas se regem por valores deste género, perdendo alguma esperança na raça humana. Todos querem ser famosos e bonitos, perdendo de todo aquilo que a meu ver é mais importante. Não quero ser politicamente correcto, até porque admiro que as pessoas se cuidam e gostam de andar bonitas, mas meus caros, há mais coisas tão ou mais importantes que isso. O amor próprio é fundamental, mas quando vira egocentrismo está tudo estragado.
Vivemos numa sociedade de egocentristas. Pessoas que apenas olham para o próprio umbigo, capazes das piores atitudes em prol dos seus desejos e das suas vontades. Há aquelas pessoas que marcam estratégias na nossa sociedade, fazem caminho e produzem verdadeiras ondas de transformação nos valores duradouros e não nos transitórios. Quem dá valor a essas pessoas? De uma forma geral, diria que ninguém.
Neste lugar comum existe sempre um défice de valores e critérios duradouros. Ficamo-nos simplesmente pelos mais efémeros, em que a ironia ou a crítica se esgota no próprio momento e não é de todo construtiva. Deste modo continuaremos a ser meros fantoches neste teatro que é a nossa vida. Vamos todos uns atrás dos outros, sem sequer nos darmos por isso e sem nos preocuparmos em marcar a diferença de algum modo. Estas modas ou lá o que sejam, acabam com a mais pequena originalidade que possamos imprimir aos melhores momentos da nossa vida, que a meu ver terão que ser todos.
É de facto uma dádiva poder viver, e termos a capaciade de deixarmos a nossa marca de algum modo nesta vida. Vamos continuar a ser apenas mais um ser humano, ou vamos tentar marcar a diferença através daquilo que é mais importante, que são os nossos valores e a nossa criatividade?
Acho que se tentarmos somos capazes. Vamos fazer...
A verdade é que fico triste quando vejo a sociedade em que vivemos, e pior de tudo, os valores com que vivemos. As pessoas vivem de fachadas, vivem do que vêm nas revistas e na televisão, querendo ter de alguma forma uma vida semelhante ao ditos notáveis, que na minha opinião de notáveis não têm nada. Damos valor a quem não o tem, e subvalorizamos aqueles que fazem arte ou que têm algum valor, e não se limitam senão a aparecer em festas ou na televisão.
Para onde caminhamos desta forma? Assusta-me pensar que as pessoas se regem por valores deste género, perdendo alguma esperança na raça humana. Todos querem ser famosos e bonitos, perdendo de todo aquilo que a meu ver é mais importante. Não quero ser politicamente correcto, até porque admiro que as pessoas se cuidam e gostam de andar bonitas, mas meus caros, há mais coisas tão ou mais importantes que isso. O amor próprio é fundamental, mas quando vira egocentrismo está tudo estragado.
Vivemos numa sociedade de egocentristas. Pessoas que apenas olham para o próprio umbigo, capazes das piores atitudes em prol dos seus desejos e das suas vontades. Há aquelas pessoas que marcam estratégias na nossa sociedade, fazem caminho e produzem verdadeiras ondas de transformação nos valores duradouros e não nos transitórios. Quem dá valor a essas pessoas? De uma forma geral, diria que ninguém.
Neste lugar comum existe sempre um défice de valores e critérios duradouros. Ficamo-nos simplesmente pelos mais efémeros, em que a ironia ou a crítica se esgota no próprio momento e não é de todo construtiva. Deste modo continuaremos a ser meros fantoches neste teatro que é a nossa vida. Vamos todos uns atrás dos outros, sem sequer nos darmos por isso e sem nos preocuparmos em marcar a diferença de algum modo. Estas modas ou lá o que sejam, acabam com a mais pequena originalidade que possamos imprimir aos melhores momentos da nossa vida, que a meu ver terão que ser todos.
É de facto uma dádiva poder viver, e termos a capaciade de deixarmos a nossa marca de algum modo nesta vida. Vamos continuar a ser apenas mais um ser humano, ou vamos tentar marcar a diferença através daquilo que é mais importante, que são os nossos valores e a nossa criatividade?
Acho que se tentarmos somos capazes. Vamos fazer...
The Kooks - Naive
3 comentários:
Olá Rena, mais uma vez escreves e escreves MUITO BEM.
Concordo ctg, nem imaginas qt.
Esta Sociedade está como eu nunca vi... deve ser k os velhinhos diziam k vinha aí o FIM DO MUNDO lol :-)))tou-me a rir , mas na verdade nao tem gd piada.
Pelos vistos vale tudo a kk preço, ou nem isso é importANTE desde k nao haja respeito pela Raça Humana.
Enfim...
Já te disse uma vez, e cada x concordo mais ctg... é sp bom saber k ainda existem pessoas com valores e ainda nao se deixaram levar pela SOCIEDADE ESTUPIDA em k temos k viver.
Cabe a cada um de nós fazer a diferença e ter personalidade de nao se "atirar" só pk tds fazem o mesmo sem nem pensar bem o k andam a fazer.
Beijo,BEIJinho Beijoka BEM GD e obrigada por seres EXACTAMANTE COMO ÉS.
Ps: é bom ler o k escreves.
Olá Renato,
Tu com a grande maioria dos teus posts, corres o risco de levares muita gaja a apaixonar-se :)
Pareces ser mesmo um querido.
Infelizmente nos dias que correm, deves ser uma raridade...
Continua a manter-te fiel a ti próprio...és mto bonito, inside and out :)
kisses
Puta que pariu esta merda toda!
:)) Venham de lá os firestarters que eu levo as achas para a fogueira!
ps: peço desculpas aos mais sensíveis, mas este tema irrita-me! Pelos vistos, não é só a mim...
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