Este som nasce nos anos 50, e é descendente do blues americano. Era um som para minorias e banido pela alta sociedade americana. Enquanto Fats Domino em 1949, só com o primeiro single "The Fat Man" vendia mais de um milhão de cópias, Chucky Berry electrizava plateias com os seus famosos solos de guitarra. Por seu lado, Little Richard era responsável por êxitos eternos como Tutti Frutti e Long Tall Sally. Mas tratava-se apenas dos primeiros passos. Na 2º metade dos anos 50, e aproveitando as vibrações vindas do gueto negro, aparece um jovem que iria marcar a história do Rock & Roll. Uma voz potente, uma dança um tanto ao quanto desconcertante e sexy. Para surpresa de todos, era branco. O seu nome era Elvis Presley. Nascia assim o primeiro Rock Star do planeta, designado por muitos como Rei. Foi com ele que o Rock&Roll atinge com todo o vigor o público branco. Com toda a sua rebeldia e música poderosa consegue mudar comportamentos e influenciar gerações. Deste modo, os jovens encontraram maneira de se expressar.
Nos anos 60, o mundo entrava de vez na sociedade de consumo. A televisão ditava modas, e a guerra fria era a grande paranóia da altura. Os jovens queriam mudar o mundo, mas, em vez de armas, eles pegavam em guitarras. Em 1961, surgem na Califórnia os Beach Boys. Faziam sucesso com uma surf music que tinha um pé no "doo woop". Brian Wilson, o génio por trás do grupo, estava decidido a fazer um disco inteiro conceitual, e não apenas uma colagem de singles, como era costume na época. Então, fizeram Pet Sounds, um dos mais famosos álbuns da história do rock.Aparece também Bob Dylan, nos Estados Unidos, com um cruzamento entre o folk e o rock. Nas letras, engajamento político e poesia à mistura.Deste lado do Atlântico, na primeira metade da década, vinha a chamada invasão britânica, que tomou conta das paradas americanas. Grupos que, influenciados pela música negra americana, agora compunham as suas próprias canções, com refrão fácil, letras elaboradas e que agradavam em cheio ao público jovem, alvo da indústria fonográfica "Pós-Elvis". Daí, vieram The Kinks, Animals, The Who, The Faces, Rolling Stones e Beatles. Estes últimos, vindos de Liverpool, chegaram para sacudir o mundo. Criaram definitivamente a chamada cultura Pop e fizeram uma grande revolução na música. Nada seria como dantes. Ficaria para sempre o síndrome "Pós-Beatles".
Nessa mesma época, outra banda iria estabelecer novos padrões para o rock. Agora, com uma atitude mais rebelde e agressiva e com um som mais pesado, com raízes no blues: os Rolling Stones. Numa mera jogada de marketing, a banda de Mick Jagger era o oposto dos Beatles: nada de carinhos e sorrisos para a plateia, os Stones eram mais durões e encarnavam a rebeldia que se espera de uma banda de rock. Marcaram também esta geração.
Em 1965, surge na Califórnia um grupo chamado The Doors, liderado pelo génio alucinado de Jim Morrison. Nessa época, as drogas eram comuns no rock, e Morrison foi um voraz consumidor, que acabou por morrer de overdose, aos 27 anos, em Paris. Outro americano que também foi ao fundo nas drogas e morreu de overdose, aos 27 anos, foi o génio da guitarra Jimi Hendrix.Por esta altura, já o movimento hippie estava a todo o vapor, pregando a paz, o amor, as drogas e o sexo livre. Além de Jimi Hendrix, Janis Joplin era outro ícone desses jovens de cabelos compridos, que usavam as drogas para expandir a mente. O maior evento dessa geração foi o Festival de Woodstock, que, em 1969, reuniu milhares de jovens numa quinta para três dias de música. É em Woodstock que Crosby, Still, Nash and Young toca para mais de 400 mil pessoas. Era a estreia de Neil Young no grupo, que já estava na estrada com o seu folk desde o começo da década.
Já no final dos anos 60, em Nova Iorque surgia um movimento artístico que reunia actores, poetas, artistas plásticos e músicos, muitos deles gravitando em torno de Andy Warhol. E foi na Factory que surgiu uma das bandas que mais influenciaram o rock nos anos seguintes: os Velvet Underground. A banda conseguia juntar a poesia crua de Lou Reed, que falava de drogas, travestis e prostitutas, com arranjos experimentais e de vanguarda de John Cale.
Numa onda mais progressiva e menos pop, estavam bandas como King Crimson, Emerson Lake and Palmer, Genesis, Yes e Love. Com um estilo completamente diferente, no qual tocar não era o mais importante, mas sim a atitude e a energia que colocavam na música, estavam os Stoogues de Iggy Pop, que já traziam a semente do punk. Iggy Pop era o anti-herói do rock: franzino e mal-encarado. Mal tratava a plateia e cortava-se todo no palco, ficando coberto de sangue. As drogas estavam lá, claro. E pesadas. A banda formou-se em 1967, em Michigan, e só gravou três álbuns. Surge também na década de 70, o chamado Heavy-Metal. Neste caso, as roupas de couro preto, e os cabelos compridos marcavam esta fase musical. Muitas bandas exploravam o tema do Satanismo, que movia uma série de adolescentes. Dessa fase surgem nomes como Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Scorpions, Judas Priest, Iron Maiden, Alice Cooper, Kiss, AC/DC e muitos outros. Também nessa onda, mas com um pouco mais de poesia, navegavam os Led Zeppelin.
Por outro lado, surgia um rock mais glamuroso marcado pelas maquiagens e roupas de plumas. Era o chamado glam rock ou glitter. Aparece nesta fase aquele que viria a marcar gerações, designado por "camaleão" do rock, David Bowie. Lança em 1972 o eterno Ziggy Stardust que viraria uma lenda da música pop. Vários lhe seguem as pisadas. Roxy Music, Brian Ferry e Brian Eno, T-Rex, Marc Bolan, New York Dolls são alguns exemplos. Com base em três acordes, e num som pesado e rápido, surge aquela que é considerada a primeira banda punk da história, os Ramones. Em Inglaterra, em 1975, Malcom Maclaren, que já tinha sido empresário dos Dolls e era dono de uma loja de roupas, forma a banda que seria um dos maiores fenómenos da história do rock: os Sex Pistols. Estava criada a base do movimento punk. Logo, t-shirts rasgadas, alfinetes de segurança e cabelos coloridos eram a moda dos rebeldes londrinos. Os concertos dos Pistols eram uma loucura, assim como as performances do vocalista Jonnhy Rotten e do baixista Sid Vicious, que morreu de overdose, em Nova Iorque, aos 21 anos, acusado de assassinar a namorada Nancy Spungen. Com os Pistols, outras bandas punk aparecem. Dessas, a mais importante foram os The Clash, em 1976.
Da Alemanha, vem um som mais conceitual, uma mistura de música erudita com efeitos eletrónicos, experimentações. Eram os Kraftwerk, que podem ser considerados como os precursores da música eletrónica.
Chegam entretanto os anos 80. Uma época repleta de sucessos musicais eternizados. Essa geração vinha cheia de melancolia, com uma rebeldia mais triste, sombria e solitária. Nas letras surgia um lirismo que representava muito bem o sentimento dos jovens da época. Era o pós-punk. De Liverpool, vinham os Echo and The Bunnymen, e de Manchester, os Happy Mondays e os JoyDivision. Estes últimos com toda a tristeza do eterno vocalista Ian Curtis, que se enforca, aos 22 anos de idade. O resto da banda formariam os New Order. Darks e góticos também eram bem representados pelos Sister of Mercy, The Mission, The Cult e Bauhaus.
Ao contrário dos góticos,surgiam bandas que queriam fazer música divertida e para dançar. Era a new wave a chegar, com roupas coloridas, gel no cabelo e muita alegria, como os B’52 e os Talking Heads, de David Byrne. As três bandas mais famosas nos anos 80 foram os The Cure, The Smiths e U2. Os The Cure tinham aquele visual dark, só usavam roupa preta, batons escuros, maquiagem e penteados diferentes. Eram liderados por Robert Smith. The Smiths, considerada por muitos como a melhor banda dos 80's, apostava no lirismo das letras de Morrissey e nas guitarras de Jonnhy Marr. Os irlandeses U2, desde o começo traziam uma preocupação política nas letras como em Sunday Bloody Sunday.
Na Califórnia, os rapazes do Red Hot Chilli Pepers começam a dar os primeiros passos em 1989, com um som pesado, muitas vezes misturado com hip hop. O grande movimento da década viria de Seattle. Jovens que não ligavam ao visual, vestiam-se de calças rasgadas, camisas de flanela aos quadrados e faziam um som alternativo, em pequenos clubes da cidade. Nesta época, houve uma explosão de bandas de rock alternativo influenciadas por duas bandas fundamentais para a história da música: os Pixies e os Sonic Youth. O que parecia um movimento underground isolado vira, em pouco tempo, o mainstream, quando a pequena editora subpop lança, em 1989, o primeiro disco de uma banda que estava a começar. O disco era Bleach, e a banda eram os Nirvana. Em menos de dois anos, a banda liderada por Kurt Cobain sai de Seattle para o mundo e, em 1991, lançam o álbum mais importante da década: Nervermind. O disco que iria ficar para história. O grunge explode e vira moda e atitude para milhões de adolescentes. O movimento ainda tinha Pearl Jam, Mudhoney, Soundgarden e Alice in Chains, todas de Seattle. Só os Smashing Pumpkins eram de Chicago. Pronto, os anos 90 já tinha o seu som garantido e também o seu ídolo: Kurt Cobain. O seu romance com a cantora Courtney Love escrevia muitas páginas de revistas e as drogas tornam-se cada vez mais constantes. Seguindo o destino trágico da família (dois tios já se tinham matado), o ídolo de milhões de jovens resolve suicidar-se aos 27 anos com um tiro de espingarda. Era o fim do grunge.
Os anos 90 também abrigam o britpop, que vem da Inglaterra e abarca grupos bastante distintos, como os polémicos Oasis, os Blur, os Radiohead, os Pulp e os Suede. Da Escócia vêm dois nomes também muito importantes, são eles os Jesus and Mary Chain e os Primal Scream.
São talvez estes aqueles que são os pioneiros deste estilo tão característico. Ficarão também para sempre para a história.
Nos anos 60, o mundo entrava de vez na sociedade de consumo. A televisão ditava modas, e a guerra fria era a grande paranóia da altura. Os jovens queriam mudar o mundo, mas, em vez de armas, eles pegavam em guitarras. Em 1961, surgem na Califórnia os Beach Boys. Faziam sucesso com uma surf music que tinha um pé no "doo woop". Brian Wilson, o génio por trás do grupo, estava decidido a fazer um disco inteiro conceitual, e não apenas uma colagem de singles, como era costume na época. Então, fizeram Pet Sounds, um dos mais famosos álbuns da história do rock.Aparece também Bob Dylan, nos Estados Unidos, com um cruzamento entre o folk e o rock. Nas letras, engajamento político e poesia à mistura.Deste lado do Atlântico, na primeira metade da década, vinha a chamada invasão britânica, que tomou conta das paradas americanas. Grupos que, influenciados pela música negra americana, agora compunham as suas próprias canções, com refrão fácil, letras elaboradas e que agradavam em cheio ao público jovem, alvo da indústria fonográfica "Pós-Elvis". Daí, vieram The Kinks, Animals, The Who, The Faces, Rolling Stones e Beatles. Estes últimos, vindos de Liverpool, chegaram para sacudir o mundo. Criaram definitivamente a chamada cultura Pop e fizeram uma grande revolução na música. Nada seria como dantes. Ficaria para sempre o síndrome "Pós-Beatles".
Nessa mesma época, outra banda iria estabelecer novos padrões para o rock. Agora, com uma atitude mais rebelde e agressiva e com um som mais pesado, com raízes no blues: os Rolling Stones. Numa mera jogada de marketing, a banda de Mick Jagger era o oposto dos Beatles: nada de carinhos e sorrisos para a plateia, os Stones eram mais durões e encarnavam a rebeldia que se espera de uma banda de rock. Marcaram também esta geração.
Em 1965, surge na Califórnia um grupo chamado The Doors, liderado pelo génio alucinado de Jim Morrison. Nessa época, as drogas eram comuns no rock, e Morrison foi um voraz consumidor, que acabou por morrer de overdose, aos 27 anos, em Paris. Outro americano que também foi ao fundo nas drogas e morreu de overdose, aos 27 anos, foi o génio da guitarra Jimi Hendrix.Por esta altura, já o movimento hippie estava a todo o vapor, pregando a paz, o amor, as drogas e o sexo livre. Além de Jimi Hendrix, Janis Joplin era outro ícone desses jovens de cabelos compridos, que usavam as drogas para expandir a mente. O maior evento dessa geração foi o Festival de Woodstock, que, em 1969, reuniu milhares de jovens numa quinta para três dias de música. É em Woodstock que Crosby, Still, Nash and Young toca para mais de 400 mil pessoas. Era a estreia de Neil Young no grupo, que já estava na estrada com o seu folk desde o começo da década.
Já no final dos anos 60, em Nova Iorque surgia um movimento artístico que reunia actores, poetas, artistas plásticos e músicos, muitos deles gravitando em torno de Andy Warhol. E foi na Factory que surgiu uma das bandas que mais influenciaram o rock nos anos seguintes: os Velvet Underground. A banda conseguia juntar a poesia crua de Lou Reed, que falava de drogas, travestis e prostitutas, com arranjos experimentais e de vanguarda de John Cale.
Nos anos 70, o Rock trazia o glamour e o Punk Rock. Aparece o chamado rock progressivo, que tinha composições de até 15 minutos, muitas vezes aproximando-se da música erudita. Os músicos eram virtuosos, e o som, hilariante. A banda mais famosa dessa época foram os Pink Floyd, que, no começo, tinham como compositor e guitarrista o famoso Syd Barret, que logo foi afastado por causa das drogas. Os Pink Floyd ficaram famosos com álbuns como The Dark Side of The Moon e The Wall.
Numa onda mais progressiva e menos pop, estavam bandas como King Crimson, Emerson Lake and Palmer, Genesis, Yes e Love. Com um estilo completamente diferente, no qual tocar não era o mais importante, mas sim a atitude e a energia que colocavam na música, estavam os Stoogues de Iggy Pop, que já traziam a semente do punk. Iggy Pop era o anti-herói do rock: franzino e mal-encarado. Mal tratava a plateia e cortava-se todo no palco, ficando coberto de sangue. As drogas estavam lá, claro. E pesadas. A banda formou-se em 1967, em Michigan, e só gravou três álbuns. Surge também na década de 70, o chamado Heavy-Metal. Neste caso, as roupas de couro preto, e os cabelos compridos marcavam esta fase musical. Muitas bandas exploravam o tema do Satanismo, que movia uma série de adolescentes. Dessa fase surgem nomes como Black Sabbath, Ozzy Osbourne, Scorpions, Judas Priest, Iron Maiden, Alice Cooper, Kiss, AC/DC e muitos outros. Também nessa onda, mas com um pouco mais de poesia, navegavam os Led Zeppelin.
Por outro lado, surgia um rock mais glamuroso marcado pelas maquiagens e roupas de plumas. Era o chamado glam rock ou glitter. Aparece nesta fase aquele que viria a marcar gerações, designado por "camaleão" do rock, David Bowie. Lança em 1972 o eterno Ziggy Stardust que viraria uma lenda da música pop. Vários lhe seguem as pisadas. Roxy Music, Brian Ferry e Brian Eno, T-Rex, Marc Bolan, New York Dolls são alguns exemplos. Com base em três acordes, e num som pesado e rápido, surge aquela que é considerada a primeira banda punk da história, os Ramones. Em Inglaterra, em 1975, Malcom Maclaren, que já tinha sido empresário dos Dolls e era dono de uma loja de roupas, forma a banda que seria um dos maiores fenómenos da história do rock: os Sex Pistols. Estava criada a base do movimento punk. Logo, t-shirts rasgadas, alfinetes de segurança e cabelos coloridos eram a moda dos rebeldes londrinos. Os concertos dos Pistols eram uma loucura, assim como as performances do vocalista Jonnhy Rotten e do baixista Sid Vicious, que morreu de overdose, em Nova Iorque, aos 21 anos, acusado de assassinar a namorada Nancy Spungen. Com os Pistols, outras bandas punk aparecem. Dessas, a mais importante foram os The Clash, em 1976.
Da Alemanha, vem um som mais conceitual, uma mistura de música erudita com efeitos eletrónicos, experimentações. Eram os Kraftwerk, que podem ser considerados como os precursores da música eletrónica.
Chegam entretanto os anos 80. Uma época repleta de sucessos musicais eternizados. Essa geração vinha cheia de melancolia, com uma rebeldia mais triste, sombria e solitária. Nas letras surgia um lirismo que representava muito bem o sentimento dos jovens da época. Era o pós-punk. De Liverpool, vinham os Echo and The Bunnymen, e de Manchester, os Happy Mondays e os JoyDivision. Estes últimos com toda a tristeza do eterno vocalista Ian Curtis, que se enforca, aos 22 anos de idade. O resto da banda formariam os New Order. Darks e góticos também eram bem representados pelos Sister of Mercy, The Mission, The Cult e Bauhaus.
Ao contrário dos góticos,surgiam bandas que queriam fazer música divertida e para dançar. Era a new wave a chegar, com roupas coloridas, gel no cabelo e muita alegria, como os B’52 e os Talking Heads, de David Byrne. As três bandas mais famosas nos anos 80 foram os The Cure, The Smiths e U2. Os The Cure tinham aquele visual dark, só usavam roupa preta, batons escuros, maquiagem e penteados diferentes. Eram liderados por Robert Smith. The Smiths, considerada por muitos como a melhor banda dos 80's, apostava no lirismo das letras de Morrissey e nas guitarras de Jonnhy Marr. Os irlandeses U2, desde o começo traziam uma preocupação política nas letras como em Sunday Bloody Sunday.
Na Califórnia, os rapazes do Red Hot Chilli Pepers começam a dar os primeiros passos em 1989, com um som pesado, muitas vezes misturado com hip hop. O grande movimento da década viria de Seattle. Jovens que não ligavam ao visual, vestiam-se de calças rasgadas, camisas de flanela aos quadrados e faziam um som alternativo, em pequenos clubes da cidade. Nesta época, houve uma explosão de bandas de rock alternativo influenciadas por duas bandas fundamentais para a história da música: os Pixies e os Sonic Youth. O que parecia um movimento underground isolado vira, em pouco tempo, o mainstream, quando a pequena editora subpop lança, em 1989, o primeiro disco de uma banda que estava a começar. O disco era Bleach, e a banda eram os Nirvana. Em menos de dois anos, a banda liderada por Kurt Cobain sai de Seattle para o mundo e, em 1991, lançam o álbum mais importante da década: Nervermind. O disco que iria ficar para história. O grunge explode e vira moda e atitude para milhões de adolescentes. O movimento ainda tinha Pearl Jam, Mudhoney, Soundgarden e Alice in Chains, todas de Seattle. Só os Smashing Pumpkins eram de Chicago. Pronto, os anos 90 já tinha o seu som garantido e também o seu ídolo: Kurt Cobain. O seu romance com a cantora Courtney Love escrevia muitas páginas de revistas e as drogas tornam-se cada vez mais constantes. Seguindo o destino trágico da família (dois tios já se tinham matado), o ídolo de milhões de jovens resolve suicidar-se aos 27 anos com um tiro de espingarda. Era o fim do grunge.
Os anos 90 também abrigam o britpop, que vem da Inglaterra e abarca grupos bastante distintos, como os polémicos Oasis, os Blur, os Radiohead, os Pulp e os Suede. Da Escócia vêm dois nomes também muito importantes, são eles os Jesus and Mary Chain e os Primal Scream.
São talvez estes aqueles que são os pioneiros deste estilo tão característico. Ficarão também para sempre para a história.
4 comentários:
Há quem escreva bem....
....e há quem perceba de música...
Renato simplesmente conjugas as duas.....
Parbéns adorei...
Estou á espera do próximo...
Welcome!!!
E que grande post de abertura!!
Soberbo... Parabéns!!
Amigo, este comentário já devia ter sido realizado há muito tempo. Aliás, um comentário por escrito, porque pessoalmente já te disse que sou um leitor assíduo do teu blog.
Juntas o gosto e o conhecimento da música a uma capacidade de te exprimires muito acima da média.
O teu blog, simplesmente sonógrafo (hehe), está soberbo!!
Parabéns!!
Keep up the good work...
Nànnó
faithfully intervet enclave pallet midlands publication nightmare remainsa jagtab utensils sahibabad
lolikneri havaqatsu
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